Ayuda
Ir al contenido

Dialnet


Objeción de conciencia y la antropologÍa filosófica

  • Autores: Luis Fernando Velásquez Córdoba, Ramón Córdoba Palacio
  • Localización: Persona y bioética, ISSN-e 0123-3122, Vol. 14, Nº. 2, 2010, págs. 167-175
  • Idioma: español
  • Títulos paralelos:
    • Conscientious objection and philosophical anthropology
  • Enlaces
  • Resumen
    • español

      Se parte de la necesidad ineludible que tiene el ser humano de elegir entre dos o más realidades para optar por una de ellas con el fin de llevar a cabo cualquier acto voluntario por baladí o trascendental que sea. El afán de reducir o suprimir el derecho a la objeción de conciencia es la culminación de una política de desconocimiento a la dignidad intrínseca de la persona humana -todo ser humano es persona- que trata de imponer la obediencia a normas del Estado, normas dictadas por cualquier organismo oficial para asegurar la obediencia a una "ey" antes que a la conciencia, y obligar así a constituirse en criminal o cómplice en asuntos como el aborto, la eutanasia, etc.

    • português

      Ela começa com o imperativo de os seres humanos de escolher entre duas ou mais realidades para optar por um delas a fim de realizar um ato voluntário, sim importar que seja trivial ou transcendental. O esforço para reduzir ou suprimir o direito à objeção de consciência é o culminar de uma política de desrespeito pela dignidade inerente à pessoa humana - cada ser humano é uma pessoa que pretende impor a obediência às regras do Estado, estabelecidas por qualquer organismo oficial para garantir a obediência a uma "lei" e não à consciência. Assim, o ser humano constitui-se em criminal ou cúmplice em questões como aborto, eutanásia, etc.

    • English

      The paper begins with the human being�s unavoidable need to choose between two or more realities and to opt for one of them in order to carry out any voluntary act, regardless of how trivial or momentous it might be. The rush to reduce or abolish the right of conscientious objection is the culmination of a policy that ignores the intrinsic dignity of the human being. Every human being is a person. This policy tries to impose adherence to the rules or norms of the State, which are dictated by any official agency to ensure observance of the "law" above and beyond conscience, thereby obliging a person to become a criminal or an accomplice in matters such as abortion, euthanasia and the like.


Fundación Dialnet

Dialnet Plus

  • Más información sobre Dialnet Plus

Opciones de compartir

Opciones de entorno