Nuestro objetivo es analizar la obra O Matador (2002), de la escritora contemporánea Patricia Melo, cuya trama está impulsada por una experimentación de identidades, especialmente matador-héroe, que se convierte en irregular, a veces, con algunas prácticas y normas establecidas por algunos sistemas de alimentación. Creemos que las identidades practicadas por el protagonista Maiquel son un efecto de relaciones de poder y proponemos reflexionar sobre la relación entre esta práctica identitária y micropoderes. Para obtener una explicación sobre el tema de la identidad, le apoyamos en Zygmunt Bauman, según una entrevista publicada en Identidade (2005). Con Stuart Hall, en A identidade cultural na pós-modernidade (2005), vamos a llevar la discusión del tema y la crisis de identidad como el efecto de los cambios estructurales que son las sociedades de la modernidad tardía. Con el fin de contrarrestar las distintas nociones de (la crisis) la identidad, vamos rescatar la teoría de Erik Erikson , en Identidade, crise e juventude (1971), en las que la crisis es parte del proceso de desarrollo de la personalidad, que caracterizan a cada etapa como una lucha necesaria entre los ajustes y desajustes
Nossa proposta é analisar a obra O Matador (2002), da escritora contemporânea Patrícia Melo, cuja trama é movida por uma experimentação de identidades, especialmente matador-herói, a qual se torna incompatível, em alguns momentos, com algumas práticas e regras configuradas por determinados sistemas de poder. Consideramos que as identidades praticadas pelo protagonista Máiquel são um efeito de relações de poder e propomos refletir sobre a relação entre esta prática identitária e os micropoderes. Para tanto, nos apoiaremos em Zygmunt Bauman, conforme entrevista publicada em Identidade (2005). De Stuart Hall, em A identidade cultural na pós-modernidade (2005), traremos as discussões sobre o descentramento do sujeito e a crise de identidade enquanto efeito das mudanças estruturais pelas quais passam as sociedades da modernidade tardia. A fim de contrapor diferentes noções de (crise de) identidade, resgataremos a teoria de Erik Erikson, em Identidade, crise e juventude (1971), segundo o qual, a crise é parte do processo de desenvolvimento da personalidade, caracterizando cada fase do processo como uma luta necessária entre ajustamentos e desajustamentos
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