El papel de las políticas públicas de desarrollo regional se analiza en función de dos paradigmas científicos principales de subjetividad o mentalismo y de intersubjetividad o lingüística. Argumenta que las políticas públicas y el desarrollo regional brasileño han históricamente si basada en el paradigma de la primero y recientemente aprobada la segunda en algún punto estas políticas. Las políticas públicas de impronta mentalista que llamamos aquí de instrumentales se subdividen en desarrollo y neoliberal mientras que las políticas públicas son vistas como lenguaje comunicativo, es decir, de la acción orientada hacia la comprensión mutua libre de coerción. Es huella teórico metodológica, basado en el imaginario del filósofo Jürgen Habermas. La inclusión de la teoría de la acción comunicativa sobre cuestiones espaciales puede contribuir a la reflexión sobre el desarrollo regional de la subordinación de la economía a la sociedad.
The role of public policies on regional development is parsed based on two major scientific paradigms of subjectivity or mentalism and of intersubjectivity or linguistic. Argues that public policies and the Brazilian regional development have historically if given based on the first paradigm, and recently adopted the second at some point these policies. The public policies of imprint Mentalist we call here of instrumentals are subdivided into developmental and neoliberal while public policies are seen as communicative language, based in act oriented towards mutual understanding free of coercion. It is theoretical-methodological imprint, based on the imaginary of the philosopher Jürgen Habermas. The inclusion of the theory of communicative action on spatial issues can contribute to regional development thinking from the subordination of the economy to society.
O papel das políticas públicas no desenvolvimento regional é analisado neste artigo, tomando por base dois grandes paradigmas científicos: o da subjetividade, ou mentalista, e o da intersubjetividade, ou linguístico. Defende- -se que as políticas públicas e o desenvolvimento regional brasileiro têm se dado historicamente com base no primeiro paradigma e, só bem recentemente, adotado o segundo em algum momento da implantação dessas políticas. As politicas públicas de cunho mentalista, a que chamamos aqui de instrumentais, são subdivididas em desenvolvimentistas e neoliberais, ao passo que as politicas públicas linguísticas são vistas como comunicativas, isto é, com base na ação orientada para o entendimento mútuo, livre de coação. Trata-se de um trabalho de cunho teórico-metodológico, baseado nas abordagens desenvolvidas pelo filósofo Jürgen Habermas. A inclusão da teoria da ação comunicativa às questões espaciais pode contribuir para pensar o desenvolvimento regional como um modo de subordinação da economia à sociedade.
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