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Liberalización comercial del sector agropecuario de México: Competitividad del Frijol

  • Autores: Rita Schwentesius Rindermann, Alma Velia Ayala Garay, Manuel Angel Gómez Cruz
  • Localización: GCG: revista de globalización, competitividad y gobernabilidad, ISSN 1988-7116, Vol. 5, Nº. 1, 2011, págs. 94-111
  • Idioma: español
  • Títulos paralelos:
    • Liberalização comercial do sector agro-pecuário do México: A competitividade do feijão
    • Trade liberalization of the Mexican agricultural Sector: Competitiveness of beans
  • Enlaces
  • Resumen
    • español

      Esta investigación tiene como objetivo analizar la competitividad del frijol mexicano, a nivel macro entre México y Estados Unidos, 1961 - 2008 y a nivel micro en el estado de Chihuahua, 2005. Se encontró que México tiene una competitividad revelada negativa, debido al tipo de cambio sobrevaluado que favorece las importaciones. La protección prevista en el Tratado de Libre Comercio de América del Norte, quedó sin efecto, al omitirse el pago de aranceles. La formación de organizaciones favorece a los productores, que logran crear economías de escala. En Chihuahua, se observó que los costos de producción unitarios son elevados y los rendimientos bajos, lo que repercute en una menor rentabilidad en comparación con Estados Unidos. La pérdida de rentabilidad en México, aunado a la desregulación del mercado, ocasiona que el frijol pierda competitividad en relación a EE.UU

    • English

      The objective of this research was to find Mexico's bean competitveness level under free market conditions compared to the U.S. This research found a negative revealed competitiveness due to overvalued peso level that favors imports and protection measures under NAFTA were ineffective because the tariffs were not applied. The formation of farmer's organization was able to achieve market scale economies, although consolidation is needed. A field study at the Chihuahua state was made to explain the micro level. High production costs (higher than in U.S.) were found, related to low production.v

    • português

      O objectivo da presente investigação é analisar a competitividade e a rentabilidade da produção de feijão no México, de forma mais abrangente entre este país e os EUA no período de 1961 e 2008 e mais particular no estado de Chihuahua em 2005. Determinou-se que o México tem uma competitividade revelada negativa, devido ao tipo de câmbio sobrevalorizado que favorece as importações. Por outro lado, a protecção prevista no Tratado de Livre Comércio da América do Norte (NAFTA, North American Free Trade Agreement) não teve qualquer efeito, uma vez que não foram aplicadas as pautas aduaneiras. A formação de organizações favoreceu os produtores, que conseguiram criar economias de escala. No estado de Chihuahua verificou-se que os custos unitários de produção são elevados e os rendimentos baixos, o que resulta numa menor rentabilidade em comparação aos EUA. A perda de rentabilidade no México, aliada à desregulação do mercado, faz com que a produção de feijão perca cada vez mais competitividade face à produção norte-americana, o principal parceiro comercial do México


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