A classification of the different mechanisms of memory is a necessary step for the development of a Science of human memory. Without such classification, the scientific initiatives do not possess an integrated overview of its object of study, a condition that tends to reduce the efficacy of the research efforts, which are carried out isolated among themselves. In this article, we evaluate the two main proposals about the mechanisms of memory (unitarism and pluralism) from its epistemological feasibility. Historically, unitarism does not constitute a promising line of inquiry, while pluralism showed to be fruitful for the expansion of memory studies. Despite that, we defend the need to follow a third road, which takes advantage of the virtues of both ways of approach, being at the same time able to avoid their limitations
A classificação dos diferentes mecanismos de memória é uma exigência para o desenvolvimento de uma ciência da memória humana. Sem ela, as iniciativas científicas não possuem uma visão integrada do seu objeto de estudo e a eficácia das investigações, realizadas isoladamente, tende a diminuir. Nesse artigo avaliamos as duas principais propostas existentes sobre os mecanismos de memória (o unitarismo e o pluralismo) a partir de sua viabilidade epistemológica. O unitarismo não se constituiu historicamente como uma linha promissora de investigação. Por outro lado, o pluralismo se mostrou frutífero para a expansão dos estudos sobre a memória. Apesar disso, defendemos a necessidade de seguir uma terceira via, que aproveita as virtudes de ambas as correntes e contorna suas limitações
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