O artigo tem por objetivo analisar os discursos de poetas e adivinhos na poesia homérica. Apesar de ambos terem sido considerados indivíduos inspirados, com acesso privilegiado às divindades, a diferença entres é bastante significativa. A questão da memória emerge como fator distintivo capaz de assegurar, no âmbito da narrativa, louvor ou censura do público ouvinte.
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