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Reflexões sobre a educação contemporânea: a contribuição de Abraham Joshua Heschel a partir de suas raízes judaicas

  • Autores: Renato Somberg Pfeffer
  • Localización: Conjectura: filosofia e educação, ISSN 0103-1457, Vol. 16, Nº. 3, 2011, págs. 68-77
  • Idioma: portugués
  • Títulos paralelos:
    • Reflections on contemporary education: the contribution of Abraham Joshua Heschel from its jewish roots
  • Enlaces
  • Resumen
    • português

      A filosofia da educação de Abraham Joshua Heschel busca, na tradição judaica, uma luz para o homem moderno. Esta tradição afirma que o mundo descansa sobre três pilares: estudar para participar da sabedoria divina, cultuar o Criador e ter compaixão pelo nosso próximo. Nossa civilização, afirma o filósofo, subverteu esses pilares fazendo do estudo uma forma de alcançar o poder, da caridade um instrumento de relações públicas e do culto uma forma de adorar nosso próprio ego. Essa crise extrema exige uma reorientação radical: estudo, culto e caridade são fins e não meios. O poder, por sua vez, deveria ser um instrumento e não a finalidade da existência.

      Para Heschel, o clímax da existência, a experiência suprema do viver, deveria ser estudar. Na prática, isso significa uma reforma radical dos fundamentos da educação contemporânea. Os insights heschelianos podem ser fundamentais para a compreensão da condição humana em sua historicidade e do mundo como lugar de realização da humanidade.

    • English

      The educational philosophy of Abraham Joshua Heschel seeks guidance in Jewish tradition for the modern man. This tradition states that the world rests on three pillars: to study in order to participate in the divine wisdom; to worship the Creator; and to have compassion for our neighbor.

      The philosopher states that our civilization has subverted these pillars making the study a way to achieve power, charity a public relations tool and cult a form of worshipping our own ego. This extreme crisis requires a radical reorientation: study, worship and charity are ends, not means. Power, in turn, should be a tool, not the purpose of our existence. For Heschel, Study should be the climax of existence, the ultimate experience of living. In practice this means a radical reform of the foundations of contemporary education.

      Heschelians insights may be fundamental to understand the human condition in its historicity and the world as a place of humanity�s fulfillment.


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