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Por una ética situacional en Educación social

  • Autores: Margarita Campillo Díaz, Juan Sáez Carreras
  • Localización: Pedagogía social: revista interuniversitaria, ISSN-e 1989-9742, Nº. 19, 2012, págs. 13-36
  • Idioma: español
  • Títulos paralelos:
    • A ética situacional de Educação Social
    • A situational ethics to Social Education
  • Enlaces
  • Resumen
    • español

      La mayoría de los planteamientos éticos relacionados con las actividades de las profesiones, entre los que se encuentra la Educación Social , se han realizado desde las llamadas éticas profesionales, normalmente pensadas desde enfoques funcionalistas e idealizantes y con frecuencia asociadas a un catálogo de principios e imperativos formulados a modo de guía u orientación de lo que deben hacer los profesionales en sus actividades particulares (Deontología) o , también, como ha sido puesto de manifiesto, de justificación de corporativismos que cuestionan las mismas reglas relacionadas con los comportamientos dentro de una profesión y, por tanto, los propios códigos deontológicos. Esta línea de exploración de la ética profesional como ética aplicada tiene tradición y ha sido objeto preferente de atención de los estudiosos de esta forma de racionalidad que se configura en torno a principios generales con ambiciones universalistas y pocas posibilidades de aterrizaje en situaciones concretas y reales. Los educadores sociales en España disponen de un código deontológico que de alguna manera define el "ethos" de la profesión de Educación Social. Nuestro objetivo es ofrecer una interpretación de la ética desde posiciones menos trascendentes y más inmanentes, lo que supone apostar por su construcción desde la práctica, desde las situaciones reales y relacionales vividas por los educadores sociales en las instituciones donde trabajan. Tratamos, así, de invertir el camino que transita de lo universal a lo particular, donde se aplican principios y supuestos, para recorrerlo en sentido inverso, reflexionando sobre las dimensiones éticas de la acción educativa en donde los educadores sociales, en relación, ponen en juego sus competencias y habilidades.

    • English

      Most of the ethical approaches related to professional activities, among which Social Education is included, have been put into practice from the field of the so called professional ethics which are usually thought from functionalist and idealizing approaches usually associated with a certain group of principles and imperatives formulated as a guide for orientation for what professionals should do in their particular activities (deontological ethics) or, as it has been proven, with the justification of corporatisms which question the same rules related to the different behaviors existing in a profession and, therefore, their own deontological code. This line of research of professional ethics as applied ethics has a lot of history and has been subject of attention for researchers of this kind of rationality which have as starting point general principles with universalist ambitions and which has very few opportunities of generating specific and real situations. Social educators in Spain have deontological ethics that are somehow defining the "ethos" of the Social Education profession. Our goal is to offer an interpretation of the ethics from less transcendent points of view and to aim for its practical side, building it from real situations and from relationship created by the social educators in the institutions where they work. We try thus, to change the current way in which this goes from the universal to the specific, applying principles and assumptions to go through it in the opposite direction, thinking about the ethical dimension of educational action in which social educators, altogether and interacting, use their abilities and competencies.

    • português

      A maioria das considerações éticas relacionadas com as actividades profissionais, incluindo a educação social é, houve chamadas de ética profissional, geralmente concebido a partir de abordagens funcionalista e idealizando e, muitas vezes associado a uma lista de princípios e imperativos formulado como um guia ou orientação do que fazer os profissionais em suas atividades particulares (de Ética), ou também, como foi mostrado, na justificação do corporativismo que desafiam as mesmas regras relativas à conduta dentro de uma profissão e portanto, seus próprios códigos de conduta. Esta linha de exploração da ética profissional, ética aplicada tem tradição e tem recebido atenção que preferencial dos estudiosos dessa forma de racionalidade que é configurado em torno geral ambições princípios universalistas e pouca chance de pouso em situações concretas e reais. Os educadores sociais em Espanha têm um código de ética que de alguma forma define o "ethos" da profissão de Educação Social. Nosso objetivo é oferecer uma interpretação da ética a partir de uma posição menos transcendente e mais imanente, que está apostando na sua construção a partir da prática, a partir de situações reais e relacionais vividos pelos assistentes sociais nas instituições onde trabalham. Tente, bem como, para reverter o caminho vai do universal ao particular, aplicando princípios e pressupostos, para atravessar em direção oposta, refletindo sobre as dimensões éticas da atividade educacional, onde educadores sociais, relacionados, em conjunto combinar suas habilidades e capacidades.


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