In this article, we conducted a literature review and critique, with reflections on biopolitcs and the racism of society and state through Michel Foucault, Bauman, Hannah Arendt, Giorgio Agamben and Michel Wieviorka, considering the Brazilian reality, in particular, the context of violence against tradicional peoples, against the poor black youth, indigenous people and against the front of leaders of social movements, which have been threatened with death. For Foucault, biopolitcs in the leaves to die or kill in the name the life of some groups, or in defense of society and maintaining security is made racist practices.
Neste artigo, realizamos uma revisão teórica e crítica, com reflexões a respeito da biopolítica e do racismo de sociedade e de Estado por meio de Michel Foucault, Bauman, Hannah Arendt, Giorgio Agamben e Michel Wieviorka, levando em consideração a realidade brasileira, em especial, o contexto de violência contras os povos tradicionais, contra os jovens pobres negros, contra as populações indígenas e frente as lideranças de movimentos sociais, que têm sido ameaçadas de morte. Para Foucault, na biopolítica deixa-se morrer ou mata-se em nome da vida de alguns grupos, ou seja, em defesa da sociedade e para a manutenção da segurança se realiza práticas racistas.
© 2001-2024 Fundación Dialnet · Todos los derechos reservados