Ayuda
Ir al contenido

Dialnet


Resumen de The implicature theory: a case study

Rodrigo Jungmann de Castro

  • português

    Várias tentativas foram feitas pelos teóricos da referência direta para acomodar o dado intuitivo da opacidade referencial� a não ocorrência de substituição mútua salva veritate de nomes próprios co-referenciais nas orações subordinadas, precedidas por �que�, nas orações em que se atribuem atitudes proposicionais. A teoria defendida por Nathan Salmon, em seu livro de 1986 Frege�s Puzzle, é provavelmente a versão mais bem elaborada daquilo a que adiante nos referimos como �a Teoria Implicativa�. Salmon sustenta que a opacidade referencial é uma ilusão decorrente de nossa incapacidade de distinguir o conteúdo semântico de atribuições de crenças das suas �partilhas pragmáticas�, como Salmon as chama. Lamentavelmente, seu trabalho deixa de todo misterioso o mecanismo rotineiro de produção de tais partilhas pragmáticas. Salmon limita-se a sugerir vagamente que estão envolvidas implicaturas conversacionais griceanas. Minha tese central neste artigo é a de que Salmon está equivocado, visto que as partilhas pragmáticas necessárias à sua teoria não satisfazem o critério de cancelabilidade, o que deveria ocorrer sempre que estamos às voltas com uma genuína implicatura conversacional. O argumento apresentado, até onde o saibamos, é inteiramente original.

  • English

    Several attempts have been made by direct reference theorists to accommodate the intuitive datum of referential opacity�the failure of co-referential proper names to substitute salva veritate for one another within the embedded �that�-clauses of attitude ascription sentences. The theory advocated by Nathan Salmon in his 1986 book Frege�s Puzzle is probably the best worked out version of what is referred to below as �The Implicature Theory�.

    Salmon claims that referential opacity is an illusion brought about by our failure to distinguish the semantic content of attitude ascriptions from their �pragmatic impartations�, as Salmon calls them. Regrettably, his work leaves it entirely mysterious how the relevant pragmatic impartations are routinely conveyed. Salmon vaguely suggests that Gricean conversational implicatures are involved. My central claim in this paper is that Salmon is mistaken, since the pragmatic impartations required by his theory do not satisfy the criterion of cancelability, which is met whenever a genuine conversational implicature occurs. The argument in question is, to the best of my knowledge, original with me.


Fundación Dialnet

Dialnet Plus

  • Más información sobre Dialnet Plus