Discute os critérios utilizados para a escolha da língua estrangeira moderna no Brasil e nos países de língua espanhola da América do Sul, do ponto de lingüístico até as razões político-econômicas que apontam as línguas portuguesa e espanhola como as melhores opções de línguas estrangeiras modernas a serem obrigatoriamente adotadas em suas redes públicas de ensino. Apresenta a trajetória da implantação do espanhol no Brasil e discute o atraso de uma tomada de atitude dos demais países sul-americanos com relação ao tema, permitindo, assim, a perpetuação da hegemonia do inglês, apesar das estatísticas desfavoráveis à sua continuação como língua obrigatória.
Discute los criterios utilizados para la elección de la lengua extranjera moderna en Brasil y en los países hispanohablantes de América del Sur, desde un punto de vista lingüístico hasta las razones político-económicas que apuntan las lenguas portuguesa y española como las mejores opciones de lenguas extranjeras modernas a ser obligatoriamente adoptadas en sus redes públicas de enseñanza. Presenta la trayectoria de la implantación del español en Brasil y cuestiona el retraso de una tomada de actitud de los demás países sudamericanos en cuanto a la discusión sobre este tema, permitiendo, así, la perpetualidad de la hegemonía del inglés, a pesar de las estadísticas desfavorables a su continuación como lengua obligatoria.
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