Este trabalho tem como proposta analisar dez documentários brasileiros realizados entre 1990 e 2003 e verificar como se dá a representação de infratores nessas obras. Para tanto emprega, entre outros, os conceitos de Nichols (1988, 2001) sobre "voz"e "modo de representação" dos documentários e as apreciações de Bernardet (1985, 2003) a respeito da "voz do povo nos filmes". Coteja e diferencia as formas de produção do telejornalismo e do documentário e ressalta por que os documentários conseguem produzir representações mais completas e menos estigmatizantes que as reportagens televisivas.
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