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O design e o cinema documentário

  • Autores: Marcelo Vieira Prioste, Mauro Baptista (dir.)
  • Localización: DOC On-line: Revista Digital de Cinema Documentário, ISSN-e 1646-477X, Nº. 4, 2008, pág. 155
  • Idioma: portugués
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  • Resumen
    • Este estudo tem por objetivo entender os diálogos entre design e cinema, particularmente dentro do gênero documentário, classificado por seis modos de representação da realidade: o expositivo, o poético, o observacional, o participativo, o performático e o reflexivo, segundo o teórico Bill Nichols. Os modos performático e reflexivo, ao questionarem mais intensamente os limites da linguagem documentária, têm maior destaque nesta pesquisa. São características encontradas nos antidocumentários de Arthur Omar (Congo, 1972 e Tesouros da Juventude, 1977) e em Di-Glauber (1977) de Glauber Rocha, produções que, nos anos 1970, trouxeram novos contornos ao gênero, em uma linguagem visual arrojada e híbrida. Nos atuais meios digitais, as novas mídias, a hibridização de linguagens é recorrente. Filmes como o de Jonathan Caouette, Tarnation (EUA, 2004), totalmente produzido em suporte digital com imagens de arquivo do próprio diretor, apresenta-se portanto, como terreno fértil para as ações projetivas do design no trato com a linguagem cinematográfica.


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