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Trilogia Qatsi: visões e movimentos de mundo

  • Autores: André Bonotto, Francisco Elinaldo Teixeira (dir.)
  • Localización: DOC On-line: Revista Digital de Cinema Documentário, ISSN-e 1646-477X, Nº. 6, 2009, págs. 233-234
  • Idioma: portugués
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  • Resumen
    • Esta dissertação efetua um trabalho de análise fílmica da trilogia Qatsi, dirigida por Godfrey Reggio: Koyaanisqatsi (1983), Powaqqatsi (1988) e Naqoyqatsi (2002). É apresentada de início uma bio-filmografia do diretor, indicando sua trajetória e comentando um pouco sobre cada um de seus filmes. A seguir passa-se à análise dos filmes da trilogia, abordando-se primeiro Koyaanisqatsi, quanto aos movimentos de aceleração realizados ao longo das passagens fílmicas, decorrentes principalmente da captação de imagens aceleradas, da movimentação de câmera e da relação imagem-música. É analisado então Powaqqatsi, discutindo-se um elemento fabulativo que envolve o filme:

      tanto os povos representados nele, quanto o processo de realização fílmica.

      Passa-se à análise de Naqoyqatsi, apontando-se a diversidade de materiais visuais utilizados, com o predomínio das imagens técnicas, midiáticas e virtuais, e sua relação no choque entre dois impulsos contrários, um de caos e o outro de controle. Após essa primeira parte são retomadas as questões centrais trabalhadas em cada filme (dissociação imagem-música; movimentos aberrantes; intercessão/fabulação e primazia da imagem midiática/eletrônica), observando-se a relação de cada uma com os outros filmes, de modo a melhor compor o universo de toda a trilogia. Abre-se então o horizonte inicial, relacionando-se os filmes da trilogia Qatsi com filmes do ciclo das sinfonias da cidade, através de relações estéticas (semelhança de regime imagético-narrativo) e de algumas relações temáticas. Por fim, expande-se um pouco mais o horizonte do trabalho, identificando-se características dos filmes analisados com elementos oriundos da intersecção dos domínios do cinema documentário com o do cinema experimental, como as constantes fragmentações das narrativas e anamorfoses das imagens. A intersecção desses domínios possibilitaria a existência da estilística fílmica designada como documentário poético, o que se considera ser o caso dos filmes abordados neste trabalho. A proposição dessa estilítica não se dá, contudo, isenta de certa problematização.


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