La crisis de la economia mundial tiene tres explicaciones clásicas: la neoliberal, la keynesiana y la marxista. Para estas explicaciones corresponden salidas.
Pero la perspectiva de poner la economia al servicio de una sociedad solidaria no hace parte de las salidas que se estan presentando. Una vez mas lo público y lo privado se unen para mantener el primado del lucro. Se supone que toda crisis es acompañada y seguida de uma ola de reestruturaciones, mas o menos profundas, de acuerdo com los setores y las regiones referentes. Pero, de forma diferente de los años 1930, la crisis no trajo qualquier mudanza significativa, aunque reformista.
The crisis in the global economy has three general explanations: the contemporary liberal theory, the old formula Keynesian and Marxist analysis of the contradictions of capitalism. These explanations are outputs. But the prospect of placing the economy at the service of a caring society does not seem to be part of the exits that are presenting. Once again the public and private sectors join together to maintain the rule of profit. It is supposed that every crisis is accompanied and followed by a wave of restructuring, more or less deep, as the sectors and regions concerned. But unlike the 1930s, the crisis has not brought any significant change, even reformist.
La crise de l�economie mondiale a trois explications généraux: la thèse neolibéral contemporaine, la ancienne formule keynesiane et la analyse marxiste des contradiciones du capitalisme. A chaque explicacion a une réponse. Mais la perspective de utiliser l�economie a bien de une societé solidaire ne pas faire part des sorties de la crise que sont demonstrés. Plus un fois le publique et le privé se lie pour lucre. Aparentement toute crise s�accompangne d�une vague de restructurations, plus ou moins profondes selon les secteurs et les régions concernées. Mais, diferentement des années 1930, la crise actuelle ne trouve pas de change significative, ni reformiste.
A crise da economia mundial tem três explicações gerais: a tese neoliberal contemporânea, a antiga fórmula keynesiana e a análise marxista das contradições do capitalismo. A estas explicações correspondem saídas. Mas a perspectiva de colocação da economia a serviço de uma sociedade solidária não parece fazer parte das saídas que estão se apresentando. Mais uma vez o público e o privado se unem para manter o primado do lucro. Supõe-se que toda crise é acompanhada e seguida de uma onda de reestruturações, mais ou menos profundas, conforme os setores e as regiões referentes. Mas, diferentemente dos anos 1930 a crise não trouxe qualquer mudança significativa, ainda que reformista.
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