On April 25, 1974 the Armed Forces Movement (MFA) rose against the dictatorial regime that had ruled Portugal for 48 years (1926-1974). The idea of preventing the appropriation of the coup and avoid a new dictatorship, led the captains to provide a minimum political program, based on three basic ideas: decolonization, democratization, and development. Nevertheless, the downfall of the dictatorship did not provide for the immediate advent of democracy, and the coup d'état led to a hard and long confrontation between the 'revolutionary' and "electoral" paths, leading not only to the breakdown of the military power as well as to the questioning of the role of the Constituent Assembly, before and after its election.
A 25 de Abril de 1974, o Movimento das Forças Armadas (MFA) levou a cabo um golpe de estado que derruba a ditadura que dominara Portugal durante 48 anos (1926-1974). A ideia de evitar a apropriação do golpe, e evitar uma nova ditadura, levara os capitães de Abril a proverem-se de um programa político mínimo assente em três ideias basilares: descolonizar, democratizar e desenvolver. No entanto, o derrube da ditadura não significou o imediato advento da democracia, dando lugar a uma dura e longa confrontação entre as «via revolucionária» e «via eleitoral», levando não só à desagregação do MFA como também ao questionamento do papel da Assembleia Constituinte, antes e depois da sua eleição.
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