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Geografia e cenários fílmicos: Uma discussâo acerca da espacialidade carcerária a aprtir do filme Carandiru (2003)

  • Autores: Karina Eugenia Fioravante
  • Localización: Revista Geoaraguaia, ISSN-e 2236-9716, Vol. 1, Nº. 1, 2011, págs. 34-55
  • Idioma: portugués
  • Enlaces
  • Resumen
    • English

      This article aims to bring a discussion about the prisional spatiality built by the Brazilian movie titled Carandiru (2003). Since a few years ago, the images produced by the cinema, had attracted the attention of geographers, who affirm that the films are characterized as an interesting bias of analysis for geography. Similarly, prisional spaces, even neglected, presents themselves as a rich array investigative, since they bear the most dynamic and diverse practices. This article aims to interweave these two perspectives. For the vast majority of the audience, one of the only ways to connect with the spatiality of prison is through movies like this that we have reviewed. We observed that the film is constructed from certain elements, such as violence, power relations, gender specificities, and that these are intrinsically intertwined with the representation of individual�s characters. We note that, despite the physical barriers, the spatial dynamics of prison permeate this grouping, since the spatiality of the film is also built from the incorporation of elements of externality.

    • português

      Este artigo tem por objetivo trazer uma discussão acerca da espacialidade carcerária construída pelo filme brasileiro Carandiru (2003). Há alguns anos, as imagens produzidas pelo cinema vêm chamando à atenção de geógrafos, os quais afirmam que as produções fílmicas se caracterizam enquanto um interessante viés de análise para a Geografia. Da mesma forma, os espaços carcerários, mesmo negligenciados, se apresentam enquanto um rico leque investigativo, uma vez que comportam as mais diversas práticas e dinâmicas. Esse artigo almeja entrelaçar essas duas perspectivas. Para a grande maioria da audiência, uma das únicas formas de contato com a espacialidade carcerária se dá por meio de filmes como este que analisamos. Observamos que o filme se constrói a partir de determinados elementos, como violência, relações de poder, especificidades de gênero, estando estes intrinsecamente interligados com a representação individual de cada personagem. Constatamos que, apesar das barreiras físicas, as dinâmicas espaciais carcerárias perpassam essa delimitação, uma vez que a espacialidade do filme é, também, construída a partir da incorporação de elementos da exterioridade.


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