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As comunidades tradicionais e o programa zona franca verde (PZFV): Cenários no sudoeste do amazonas-Brasil

  • Autores: José Júlio César Do Nascimento Araújo, Jordeanes Do Nascimento Araújo
  • Localización: Millenium, ISSN-e 1647-662X, Nº. 41, 2011, págs. 47-67
  • Idioma: portugués
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  • Resumen
    • O artigo que ora apresentamos é uma síntese da pesquisa de mestrado sobre a implantação das políticas de desenvolvimento sustentável do Programa Zona Franca Verde, no sudoeste do estado do Amazonas - Brasil1. A Política Nacional de Desenvolvimento Sustentável dos Povos e Comunidades Tradicionais é entendida como o direito sobre os territórios tradicionais, podendo ter ligações com povos tradicionais, mesmo que não haja uma ocupação permanente do espaço. O lugar é entendido como lugar da reprodução cultural. Nas comunidades tradicionais do sudoeste do Amazonas os usos dos recursos naturais estão ligados a este elo com o ambiente. Porém, hoje, o que se observa é que as diversas lutas em torno da apropriação de espaços (terra) têmse pautado por questões distintas, mas intimamente interligadas: ambientalização (RIBEIRO, 1992) e etnização da natureza (LEFF, 2006), (ALMEIDA, 2008). Na verdade, estes dois modos de �pensar� a luta pela terra têm moldado a questão agrária da Amazônia. A metodologia desta pesquisa no que tange à coleta de informações se valeu de duas abordagens de entrevistas: a entrevista direta e as entrevistas coletivas com associações de produtores rurais, sindicatos de trabalhadores rurais e colônias de pescadores. Fez-se isso para dialeticamente compreender os discursos dos sujeitos coletivos ligados à produção nas comunidades estudadas em Guajará-AM. Neste artigo apresentamos algumas implicações do Programa Zona Franca Verde sobre a vida e a organização social das populações tradicionais no município de Guajará-AM.


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