O objetivo deste artigo é analisar o processo de formação de novas identidades gerais entre os movimentos que se articulam na Via Campesina e na Fetraf-Sul e a conseqüente criação de novas dinâmicas sociais no campo. Os movimentos passaram por diferentes fases em suas trajetórias mantendo certa unidade de ação, porém, a partir de meados dos anos 90, suas estratégias de ação diferenciaram- se e são adotadas �novas� identidades: a Fetraf-Sul adotou a de agricultor familiar e os atores da Via Campesina adotaram a de camponês. Como reflexo destas mudanças, foram motivadas novas dinâmicas sociais no campo.
© 2001-2024 Fundación Dialnet · Todos los derechos reservados