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Resumen de Aspectos de degradação de estruturas de concreto armado: estudo de casos de concretos com mais de 30 anos

Marcela Correia de Araujo Vasconcelos, Antônio Augusto C. de Azevêdo, Leandro Santos, Luciana Praskurin, Arnaldo Carneiro

  • Na cidade do Recife, podem-se encontrar edifícios em concreto armado com mais de 30 anos de idade, apresentando diversas causas de patologias dentre as quais estão à proximidade com a faixa litorânea, a ausência de medidas de conservação e a posição desfavorável da fachada ou ambiente interno aos pontos colaterais (Nordeste, noroeste, sudoeste e sudeste) e nesta pesquisa será esteblecida uma relação dessas causas com o nivel deteriorização encontrado. Se utilizou como objeto de estudo quatro edificações de diferentes idades, usos, tipologias arquitetônicas, técnicas construtivas, distanciam da faixa litorânea, que variaram entre 180 à 9.200 metros. Para observar as patologias foram realizadas inspeções visuais, registros fotográficos, ensaios não destrutivos de ataque de fenolftaleína e avaliação da dureza superficial pelo esclerômetro de reflexão. Os danos identificados foram fissuras no concreto, destacamento de argamassas e revestimento cerâmico, corrosão e exposição da armadura e manchas de oxidação. Os resultados encontrados nas peças localizadas na fachada sudeste em ambientes abertos apresentam uma quantidade de profundidade carbonatada menor à medida que há um aumento na distância da faixa litorânea e as fachadas noroeste apresentaram alta quantidade de carbonatação em todas as distâncias. Apesar dos concretos de 30 anos atrás terem baixa resistência mecânica, na ordem de 20 MPa, acredita-se que o cimento da época era extremamente puro, praticamente sem adições, permitindo um ganho de resistência mecânica ao longo dos anos e proteção da armadura devido a sua reserva alcalina.


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