Rosalba Mancinas Chávez, Belén Zurbano-Berenguer, Sara Domínguez Martín
En 2007 surge en España un nuevo periódico con alcance nacional que se autodefine como un medio de comunicación pensado para un segmento cultural de público joven y de izquierdas. El diario Público está respaldado por un grupo empresarial internacional y obedece a una corriente política específica: una especie de socialdemocracia situada más a la izquierda que la oficial, instalada por completo en el seno del sistema de mercado, representada en España por el diario El País, del grupo Prisa . En este trabajo se pretende demostrar �con la utilización de diario Público como ejemplo- que la segmentación del mercado es una estrategia para la venta y la pluralidad de la información es una quimera cuando existen grupos empresariales propietarios de los medios de comunicación más influyentes
In 2007 a new newspaper with national scope was born in Spain. They define themselves as a media thought for a cultural segment of young and left-wing public.
Público is endorsed by a managerial international group and obeys a political specific current: a species of social democracy placed more to the left side than the official one, installed completely in the bosom of the market system, represented in Spain for the daily El País, property of PRISA. This article try to demonstrate - by the utilization of the newspaper Público as an example - that the segmentation of the market is a strategy to sale and the plurality of the information is a lie when there are managerial proprietary groups of the most influential mass media
E, 2007 surgiu na Espanha um novo jornal com abrangência nacional que se descreve como uma mídia voltada para um segmento cultural de público jovem e de esquerda.
O jornal Público está respaldado por um grupo empresarial internacional e reflete uma corrente política específica: uma espécie de social-democracia situada mais à esquerda que a oficial, totalmente instalada dentro do sistema de mercado, representada na Espanha pelo jornal El País, do grupo Prisa. Este trabalho visa demonstrar, com o uso do do jornal Público como um exemplo, que a segmentação do mercado é uma estratégia para a venda e que a pluralidade da informação é uma quimera, quando há grupos empresariais proprietários dos meios de comunicação mais influentes
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