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A Matter of Decency?: Persistent Tensions in the Regulation of Domestic Service

  • Autores: Manuel Abrantes
  • Localización: Revista de estudios sociales, ISSN 0123-885X, ISSN-e 1900-5180, Nº. 45, 2013 (Ejemplar dedicado a: Servicio doméstico y desigualdad social), págs. 110-122
  • Idioma: inglés
  • Títulos paralelos:
    • Uma questão de decência?: Tensões persistentes na regulação do serviço doméstico
    • ¿Una cuestión de decencia?: Tensiones persistentes en la regulación del servicio doméstico
  • Enlaces
  • Resumen
    • español

      El papel del derecho en la regulación y la mediación de la desigualdad social han suscitado amplios debates. La investigación reciente sobre el servicio doméstico reconoce la importancia de la regulación, pero la configuración legal de este sector de actividad pocas veces se analiza de manera detallada o crítica. Este artículo se basa en la convicción de que la observación debe considerar acontecimientos en distintos niveles y establecer vínculos coherentes entre las escalas nacional e internacional.

      La primera parte del artículo se centra en el avance de la legislación sobre servicio doméstico en Portugal. En seguida, el Convenio sobre Trabajo Doméstico adoptado por la Organización Internacional del Trabajo en 2011 ofrece un contexto privilegiado para estudiar los obstáculos que sigue enfrentando el cambio hacia el reconocimiento social y la equidad. Se presta especial atención a la diferencia entre la población empleada en servicios domésticos y la restante población trabajadora, y nueve puntos por resolver en Portugal son examinados a la luz del reciente convenio internacional. Género y etnicidad se imponen como fundaciones políticas persistentes de este sector de empleo. La voz limitada de las trabajadoras domésticas y sus representantes en los procesos de regulación causa extrema preocupación. La perspectiva histórica ofrece una contribución importante para entender particularidades actuales en la regulación del sector.

    • English

      The role of law in regulating and mediating social inequality has been the subject of longstanding debates. While recent research on domestic service acknowledges the importance of regulation, the legal configuration of this activity sector is seldom assessed in a detailed or critical manner. This article builds on the claim that systematic observation should be dedicated to developments in the regulation of domestic service both in the local and international contexts.. The first part of the article focuses on the advancement of law regarding domestic service in Portugal. The Domestic Workers Convention adopted by the International Labor Organization in 2011 provides a context for examining persistent constraints on change toward social recognition and equity. Difference between domestic service workers and standard wage earners is analyzed in depth, and nine unsolved practicalities of domestic service regulation in Portugal are examined in light of the recent international convention.

      Gender and ethnicity are identified as lingering political foundations of this employment sector. The minimal participation of domestic workers and their representatives in regulatory processes raises serious concern. The historical lens is used to clarify current particularities in the regulation of the sector.

    • português

      O papel do direito na regulação e na mediação da desigualdade social é um objeto de debate já clássico. Embora a investigação mais recente sobre serviço doméstico reconheça com frequência a importância do enquadramento legal, este enquadramento tem sido poucas vezes examinado de forma detalhada ou crítica. O presente artigo assenta na noção de que importa empreender uma análise sistemática dos passos dados na regulação do serviço doméstico, tanto em contexto local como em contexto internacional. A primeira parte do artigo debruça-se sobre o desenvolvimento da legislação laboral deste setor de emprego em Portugal. A Convenção sobre Trabalho Doméstico adotada pela Organização Internacional do Trabalho em 2011 oferece um momento privilegiado para examinar os constrangimentos que continuam a colocar-se em matéria de reconhecimento social e equidade. Presta-se particular atenção às diferenças persistentes entre a regulação aplicável a trabalhadoras/es domésticas/os e a regulação geral do trabalho assalariado, e um conjunto de nove questões por resolver é examinado à luz da recente convenção internacional. O gênero e a etnicidade emergem como alicerces políticos deste setor de emprego. A participação reduzida de trabalhadoras/es domésticas/os e de organizações que as representem no processo regulatório suscita especial preocupação. A perspetiva histórica revela-se útil para clarificar singularidades da regulação atual do setor.


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