Three New Montane Forest Myrtaceae from Espírito Santo, Brazil

• Marcos Sobral ^[1]
  1. [1] Universidade Federal de São João del-Rei

     Universidade Federal de São João del-Rei

     Brasil

     
• Localización: Novon: a journal for botanical nomenclature, ISSN 1055-3177, Vol. 20, Nº. 3, 2010, págs. 338-344
• Idioma: inglés
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• Resumen
  • English

    Three new species of Myrtaceae from montane forests of the southeastern Brazilian state of Espírito Santo are described, illustrated, and compared with related species: Eugenia crassa Sobral, Myrcia santateresana Sobral, and M. tumida Sobral. Eugenia crassa is closely affined to E. umbrosa O. Berg, from which it is set apart by the smaller and wider leaves (to 170 × 75 mm in E. crassa vs. to 200 × 50 mm), axillary inflorescences, and flowers with larger bracteoles (to 8 mm in E. crassa vs. to 2 mm); M. santateresana is related to M. badia (O. Berg) N. Silveira, from which the new species differs by its smaller leaves (to 140 × 50 mm in M. santateresana vs. to 200 × 50 mm) with discontinuous marginal veins and smaller (buds to 2 mm in M. santateresana vs. to 4 mm), glabrous flowers without a calyx tube; M. tumida is close to M. guianensis (Aubl.) DC., differing by its swollen calyx lobes, larger fruits (to 18 mm in M. tumida vs. to 10 mm), and longer petioles (to 13 mm in M. tumida vs. to 6 mm).

  • português

    São descritas e ilustradas três novas espécies de Myrtaceae da floresta ombrófila montana do Espírito Santo, Brasil: Eugenia crassa Sobral, Myrcia santateresana Sobral e M. tumida Sobral. Eugenia crassa é próxima de E. umbrosa O. Berg, diferindo pelas folhas menores e mais largas (até 170 × 75 mm em E. crassa vs. até 200 × 50 mm), inflorescências axilares e flores com bractéolas maiores (até 8 mm em E. crassa vs. até 2 mm); M. santateresana é próxima a M. badia (O. Berg) N. Silveira, diferindo pelas folhas menores (até 140 × 50 mm em M. santateresana vs. até 200 × 50 mm) com nervura marginal descontínua, flores glabras e menores (botões até 2 mm em M. santateresana vs. até 4 mm) e tubo do cálice ausente; e M. tumida é próxima a M. guianensis (Aubl.) DC., da qual difere pelas flores com lobos do cálice engrossados, frutos maiores (até 18 mm em M. tumida vs. até 10 mm) e pecíolos mais longos (até 13 mm em M. tumida vs. até 6 mm).