Begonia caparaoensis (Begoniaceae), a New Endemic Species from the Atlantic Forest in the State of Minas Gerais, Brazil

• Eliane de Lima Jacques ^[1] ; Ludovic Jean-Charles Kollmann ^[2]
  1. [1] Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro

     Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro

     Brasil

     
  2. [2] Museu de Biologia Prof. Mello Leitão, Brazil
• Localización: Novon: a journal for botanical nomenclature, ISSN 1055-3177, Vol. 19, Nº. 2, 2009, págs. 172-174
• Idioma: inglés
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• Resumen
  • English

    A new narrow endemic species of Begonia L. (Begoniaceae) from the Atlantic Forest of Brazil is described and illustrated. Begonia caparaoensis E. L. Jacques & L. Kollmann occurs in a small area of Cachoeira Bonita, along the coast of the José Pedro River (20°24?29?S, 41°50?29?W), at the Parque Nacional do Caparaó, Minas Gerais, Brazil, growing on rocky outcrops. Diagnostic characters, description, detailed illustration, and taxonomic comments are given. Begonia caparaoensis resembles B. jureiensis S. J. Gomes da Silva & Mamede, which shares its peltate leaf blades, bilamellate placentae, and obovate anthers, but is easily distinguished by its leaves with serrulate margins (vs. dentate) and its smaller stipules (ca. 7 × 9 mm vs. ca. 3 × 1.5 cm). Begonia caparaoensis is identified as Critically Endangered (CR B2a) according to IUCN Red List criteria.

  • português

    Uma nova espécie de Begonia L. (Begoniaceae) endêmica da Mata Atlântica do Brasil é descrita e ilustrada. Begonia caparaoensis E. L. Jacques & L. Kollmann ocorre num pequeno trecho da Cachoeira Bonita, às margens do Rio José Pedro (20°24?29?S, 41°50?29?W), no Parque Nacional do Caparaó, Minas Gerais, Brasil, crescendo em formações rochosas. Caracteres diagnósticos, descrição, ilustração detalhada e comentários taxonômicos são apresentados. Begonia caparaoensis assemelha-se a B. jureiensis S. J. Gomes da Silva & Mamede, com a qual compartilha a lâmina foliar peltada, a placenta bilamelada e as anteras obovadas, mas é facilmente distinta pelas folhas com margem serrulada (vs. dentada) e pelas estípulas menores (ca. 7 × 9 mm vs. ca. 3 × 1.5 cm). Begonia caparaoensis é incluída na categoria Criticamente em Perigo (CR B2a) de acordo com os critérios da IUCN.