A nova organização se redesenha menos centralizadora e mais inspiradora de estratégias, valores e competências. Perfil em transição, que exige maior disposição para o aprendizado, de forma a responder aos seguintes questionamentos: Qual o modelo para a excelência da organização na sociedade do conhecimento? Quais os fundamentos teóricos para orientar os processos e suprir lacunas na gestão? Quais os ativos intangíveis que definem as estratégias para a competitividade e agregam valor aos processos de gestão? Visando responder a estas questões, este artigo estabelece elos conceituais entre os pressupostos teóricos que sustentam o Programa de Pós-Graduação em Engenharia e Gestão do Conhecimento da Universidade Federal de Santa Catarina e, os fundamentos que alicerçam o modelo de excelência da gestão, propostos pela Fundação Nacional de Qualidade. Em adição, são analisados os ativos intangíveis, a fim de compreender os processos de gestão como indicadores da excelência das organizações. Conclui-se, que não existe uma definição cientificamente consensual sobre essa temática, pois as variáveis que interferem são múltiplas. Por outro lado, as teorizações permitem inferir que o conhecimento emana do processo de aprendizagem e do envolvimento das pessoas.
Portanto, a Gestão do Conhecimento constitui-se na âncora estratégica para a competitividade organizacional.
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