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As jovens e a contraceção de emergência: Vivências da sexualidade

  • Autores: Ana Paula Proença Simoes Favas Morgado, Emília de Carvalho Coutinho, João Carvalho Duarte
  • Localización: Millenium, ISSN-e 1647-662X, Nº. 44, 2013, págs. 141-169
  • Idioma: portugués
  • Títulos paralelos:
    • Youths and emergency contraception: Experiences of sexuality
  • Enlaces
  • Resumen
    • English

      Being an adolescent�a youth, is part of the path in a human being�s growth and development. It is a period of life brimming with health, achievement and promise.

      Nevertheless, due to risk behaviours, including those which occur as a natural part of this stage of development and the new realities adolescents face in their day-to-day social lives, it is worth understanding this period of life as well as the particular part sexuality plays in it. With Portugal in the top position among young Europeans infected with HIV/AIDS (Frade et al., 2006; Matos, 2010) and unwanted pregnancies, adolescent sex is an important issue in Portugal today.

      The aim of this study was to understand the meanings attributed by adolescents to experience their sexuality and to understand the meanings attributed by adolescents to experience of use of emergency contraception for some young users of the Youth Sexuality Support Office [Gabinete de Apoio à Sexualidade Juvenil] of a Delegation for the Central Region [Delegação Regional da Zona Centro] of the Portuguese Youth Institute [Instituto Português da Juventude] by a phenomenological approach. A semi-structured interview was used to collect the data and twenty-three (23) young women participated in the study. The Max Van Manen (1997) Phenomenological Analysis was selected to analyse the data.

      From this analysis, five major themes emerged. This article examines one of these topics: Emergency Contraception as a resource in unwanted pregnancies. We present different subcategories and sub-subcategories.

      The young females showed a strong preoccupation with unwanted pregnancy by the inadequate use of contraception and ineffective methods leading to requiring emergency contraception in extreme situations. An underlying issue to this entire practice is the lack of concern regarding Sexually Transmitted Diseases.

    • português

      Ser adolescente�jovem faz parte do percurso do ser humano no seu crescimento e desenvolvimento. É dos períodos da vida mais saudáveis e de conquista que se têm ao longo da vida. No entanto, atendendo aos comportamentos de risco, nomeadamente aos que surgem naturalmente fruto desta fase de desenvolvimento, e às novas realidades com que os jovens se defrontam socialmente no seu quotidiano, torna-se pertinente entender este período de vida e as particularidades que nele assume a sexualidade. Com Portugal a ocupar o lugar cimeiro entre os jovens europeus infetados com o VIH/SIDA (Frade et al., 2006; Matos, 2010) e com gravidezes indesejadas, a sexualidade na adolescência é um tema importante na atualidade portuguesa.

      O presente estudo teve como objetivos: compreender os significados atribuídos pela jovem à vivência da sua sexualidade; compreender os significados atribuídos pela jovem à experiência de utilização de contraceção de emergência. Participaram no estudo vinte e três (23) jovens do sexo feminino, todas utilizadoras do Gabinete de Apoio à Sexualidade Juvenil, de uma Delegação Regional da Zona Centro do Instituto Português da Juventude. Recorreu-se a uma abordagem fenomenológica, tendo-se para o efeito selecionado a entrevista semiestruturada como instrumento de colheita de dados. Para a análise dos dados optou-se pela proposta de Análise Fenomenológica de Max Van Manen (1997).

      Dessa análise emergiram cinco grandes temas. Este artigo analisa um desses grandes temas: a Contraceção de Emergência como recurso na gravidez indesejada. São apresentadas diferentes subcategorias e subsubcategorias.

      As jovens manifestam uma forte preocupação com as gravidezes indesejadas, mas o uso inadequado de métodos contracetivos e o recurso a métodos pouco eficazes levam-nas ao uso da Contraceção de Emergência em situações extremas.

      Está subjacente a toda esta prática, a falta de preocupação com as Infeções Sexualmente Transmissíveis (IST).


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