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Populaçoes rurais e riscos socioambientais: reflexoes sobre os impactos de agricultura moderna em comunidades camponesas e quilombolas no Vale do Jequitinhonha/MG

  • Autores: Raphael Fernando Diniz, Renata Aparecida de Souza Seidl, Maria Aparecida dos Santos Tubaldini
  • Localización: Geografia, ISSN-e 1983-8700, ISSN 0100-7912, Vol. 38, Nº 2, 2013, págs. 259-276
  • Idioma: portugués
  • Texto completo no disponible (Saber más ...)
  • Resumen
    • O advento e a hegemonia da agricultura moderna têm implicado em distintos passivos socioambientais decorrentes do uso intensivo de insumos químicos e mecânicos propalados pelo .pacote tecnológico. da Revolução Verde do século XX e, mais recentemente, pela Revolução Duplamente Verde. Diante deste contexto, o presente estudo busca refletir sobre os impactos e riscos socioambientais advindos da introdução de monocultivos de eucalipto e café nas superfícies geomorfológicas das Chapadas do Vale do Jequitinhonha/MG, região de contraste entre a ocupação camponesa e o agronegócio moderno. Constatou-se nas comunidades pesquisadas que a substituição da vegetação nativa do Cerrado pelo monocultivo de eucalipto/café implicou não só na perda da biodiversidade local, utilizada secularmente pelas populações, mas também: ) na contaminação dos solos e dos recursos hídricos por resíduos de agrotóxicos e fertilizantes químicos; ii) no agravamento de processos erosivos e iii) no assoreamento de rios e córregos. Além da contaminação do meio físico, foram relatados inúmeros casos de extermínio da vida silvestre e, ainda mais grave, de intoxicação humana em decorrência do uso indiscriminado de agrotóxicos. Diante deste quadro, urge (re)pensarmos formas alternativas de desenvolvimento rural que possibilitem um maior envolvimento socioeconômico e ambiental dos sujeitos rurais e um mínimo de impacto aos ecossistemas.


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