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Novos tipos de habitação: o caso de Lisboa

  • Autores: Sandra Marques Pereira
  • Localización: Mundos sociais: saberes e prácticas, 2008, ISBN 978-972-95945-4-0, pág. 50
  • Idioma: portugués
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  • Resumen
    • A comunicação analisa a diferenciação habitacional em Lisboa. São identificados 4 tipos habitacionais, todos concluídos depois do virar do sec. XX: Arquitectura Sustentável Torre Sul, Condomínios Residenciais, Studio Residence Palácio e LisboaLoft. Após a sua caracterização, ao nível da promoção e dos aspectos diferenciadores, inicia-se uma discussão preliminar de alguns dados do inquérito aos seus residentes (N=185). Os 4 tipos exprimem uma radicalização de individualização -sobre-representação dos agregados familiares mais reduzidos (Isolados e Casais s/ Filhos)- , como corolário da configuração tipológica deste edificado, de tipologias pequenas. Segue-se a análise das especificidades inter-tipos, partindo da conjugação de variáveis de caracterização "sociográfica" com outras do âmbito das representações; nestas, destacam-se as motivações dos residentes face a esta opção residencial e o seu entendimento sobre as especificidades dos respectivos tipos. Dos 4, o que se afigura como o tipo menos diferenciado é a A. Sustentável. Os traços mais distintivos dos S. Residence são: a sobre-representação extrema da coabitação, sobretudo de casais jovens das "periferias"; o predomínio de Isolados oriundos doutros pontos do país, que não as 2 AM's. Um e outro justificam a transitoriedade deste tipo, relacionada com o arrendamento. Os Lofts distinguem-se pela sua "urbanidade consolidada", pela importância dos "novos intermediários culturais" e pelo forte investimento na casa como "projecto estético"; os C. Residenciais aprofundam a tendência de "hotelização" da habitação, ancorada, porém, na procura de uma segurança múlti-dimensional.


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