A presente comunicação objetiva apresentar as políticas educacionais desenvolvidas no Brasil nas últimas décadas que propõem a inclusão de sujeitos com deficiência no ensino regular. A partir de uma análise documental, focaliza-se especialmente as políticas curriculares do Estado de Santa Catarina que tem proposto adaptações curriculares como forma de orientar a constituição de uma escola para todos.
São analisadas as concepções de deficiência e a de inclusão delas decorrentes e a forma como se expressam nas políticas. Considerando os documentos estudados discute-se o quanto o discurso sobre a inclusão escolar dos sujeitos com deficiência, na medida em que ainda aparece dominado por uma lógica biológica, pouco se articula com a proposição de políticas mais igualitárias para todos.
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