Utilizando um conceito de competitividade regional que articula os mais importantes factores de competitividade para avaliar as estratégias económicas regionais, e aplicando este conceito à NUT III Douro, mostra-se que esta região é relativamente fraca em termos de articulações internas, sujeita a envelhecimento e emigração e com falta de inovação e empreendorismo, para além de estar isolada dos grandes mercados. Em tais circunstâncias, definir apenas como prioridade o turismo é claramente insuficiente como estratégia de convergência. Assim, depois de avaliar os resultados desta estratégia, o artigo termina com uma conclusão extensiva a outras regiões deprimidas: as regiões atrasadas que procuram convergir com base no turismo não podem confiar apenas numa combinação de recursos ambientais e marketing, mas têm também que ter em conta os outros factores de competitividade.
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