Partindo do trabalho teórico-empírico realizado no âmbito de uma pesquisa sobre os processos de construção identitária nas (sub)culturas club (ligadas à participação nas festas de música electrónica), expõe-se a grelha de análise construída e apresentam-se algumas análises empíricas preliminares. O género é perspectivado como um conceito relacional. Contudo, a nossa proposta dirige-se especialmente à compreensão dos mecanismos de construção identitária das mulheres no clubbing. Este modelo está a ser aplicado em contextos físicos e sociais específicos (essencialmente na área do Grande Porto, mas também noutros pontos da zona Norte e Centro do país), mas deseja-se que o mesmo seja dotado de plasticidade para ser aplicado noutros contextos.
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