O artigo analisa o modo como os sujeitos se apropriam do esporte, sinalizando outras possibilidades para compreender as relações com as práticas esportivas. Para tanto, entrevista 83 sujeitos, 69 evadidos e 14 participantes de um projeto social. A análise indica que os participantes aceitaram, por tempo limitado, ou mesmo rejeitaram a proposta do projeto, fundamentada na concepção crítico-superadora.
Percebe-se não apenas a reprodução, nem tampouco a adaptação às regras, mas um uso que permitiu a participação produtiva realizada na dialética das estratégias impostas pelo projeto, em relação às táticas de subversão dos participantes que decidiram abandoná-lo ou nele permanecer.
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