A informação proporcionada à grávida nas sessões de preparação para o parto permitem-lhe encarar o nascimento de forma serena e confiante e com atitudes mais adequadas quando da ida e permanência na maternidade. Esta investigação de natureza quantitativa e de carácter exploratório tem como objetivo conhecer a influência do Método Psicoprofilático nas atitudes da mulher na sala de parto e no desenrolar do trabalho de parto (demora da fase ativa do trabalho de parto, uso de analgésico, tipo de parto). Verificámos que a maior percentagem de grávidas, que apresentavam já início do trabalho de parto quando foram admitidas na maternidade, tinha realizado Preparação Psicoprofilática, e que, consequentemente, a maior percentagem de grávidas que tiveram que induzir o parto não o tinham realizado. Para testar as hipóteses formuladas utilizámos testes paramétricos (teste t de Student) e o teste não paramétrico de Qui-quadrado. Os resultados obtidos mostram que existem diferenças altamente significativas no uso de analgésico, na demora da fase ativa do trabalho de parto, no tipo de parto, entre os grupos que realizaram e não realizaram Preparação Psicoprofilática para o Parto. A realização deste estudo aponta, assim para, a existência de várias vantagens/benefícios da Preparação para o Parto, pelo método Psicoprofilático.
Learning, for birthing well!...
The information provided to pregnant women in the preparation for delivery sessions allows them to face birth in a serene and confident way, and to assume a more appropriate behaviour when going to and staying at the maternity.
This research, of quantitative nature and exploratory quality, aims to determine the influence of the Psychoprophylactic Method on women's behaviour in the delivery room and during labour (delay of the active phase of labour, analgesic usage, type of delivery). We gathered that the highest percentage of women who'd already exhibited signs of labour before checking-in to the maternity, had performed Psychoprophylactic Preparation for Birth, and therefore, that the majority of pregnant women whose birth had to be induced, hadn't.
In order to examine the devised hypotheses, we used parametric tests (Student's t-Test) and the nonparametric chi-square test. The results show highly significant differences in analgesic usage, delay of the active phase of labour, and type of delivery, between the groups that did and did not perform Psychoprophylactic Preparation for Birth. This study thus points to the existence of several advantages / benefits in Preparing for Labour, using the Psychoprophylactic Method.
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