Desde la declaración de Alma-Ata, en 1978, múltiples experiencias han incluido en sus prácticas en salud/salud mental dispositivos basados en la participación comunitaria.
En ellas se han reproducido sentidos globales y abstractos que artificialmente homogeneizan las características comunitarias y participativas, reproduciendo modelos normativos que dieron origen a la Atención Primaria de Salud (APS). El objetivo de este artículo es revisar algunos de los principales aportes de la teoría de redes que, desde una perspectiva compleja, permitan redimensionar la participación comunitaria en salud. Se indagan las lógicas en que son entendidas la comunidad y la participación comunitaria en un estudio de caso. Se concluye que considerar a la población como actor potencial y generar canales efectivos de participación sigue siendo un gran desafío.
Since the Declaration of Alma-Ata (1978), multiple experiences have included devices based on community participation in their practices in health/mental health. Abstract and global senses that artificially homogenized community and participatory characteristics have been reproduced, reproducing models that gave rise to the Primary Health Care (PHC). This paper aims to review some of the main contributions of the networks theory that, from a complex perspective, resize the community participation in health. In a case study, the logics in which community and community participation are understood are enquired. It is concluded that to consider the population as a potential role player and to generate effective channels of participation remain a great challenge.
Desde a declaração de Alma-Ata, em 1978, múltiplas experiências incluíram em suas práticas de saúde/saúde mental dispositivos baseados na participação comunitária.
Nelas reproduziram-se sentidos globais e abstratos que homogeneízam artificialmente as características comunitárias e participativas, reproduzindo modelos normativos que deram origem à Atenção Primária à Saúde (APS). O objetivo deste artigo é revisar algumas das principais contribuições da teoria de redes que, desde uma perspectiva complexa, permitam redimensionar a participação comunitária em saúde. Indagam-se as lógicas que entendem a comunidade e a participação comunitária em um estudo de caso. Conclui-se que considerar a população como ator potencial e gerar canais efetivos de participação continua a ser um grande desafio.
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