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Resumen de Escapando a los estereotipos (sexuales) racializados: el caso de las personas afrodescendientes de clase media en Bogotá

Klára Hellebrandová

  • español

    En este artículo me basaré en un marco teórico que analiza la racialización y la colonialidad del poder a través de la intersección entre la raza, el género, el sexo y la clase. Analizando el discurso y la experiencia de las mujeres y los hombres afrodescendientes de clase media de Bogotá, identificaré estereotipos y mecanismos del racismo sexualizado y sexismo racializado. Se trata de analizar la relación entre "ser un hombre o una mujer Negro-Afrocolombiano" y ser "vista(o) como "negra(o)", mostrando a las personas afrodescendientes en la primera instancia como agentes, y no como víctimas, que contribuyen tanto a la transfor mación como a la reproducción de la racialización.

  • English

    This article seeks to identify the different stereotypes and mechanisms of the process of racialization, sexualized racism and racialized sexism. At the same time, through the analysis of interviews of Afro-Colombian middle-class men and women in Bogota, I analyze the relation between "being a black woman" and "being perceived as a �black woman" and "being a black man" and "being perceived as a "black man" through challenging racial, gendered and classed boundaries, considering their intersections and showing "black" persons primarily as agents, and not only as victims, that can contribute to both the transfor mation and the reproduction of racialization processes.

  • português

    Neste artigo me basearei em um marco teórico que analisa a racialização e a colonialidade do poder por meio da intersecção entre a raça, o gênero, o sexo e a classe. Ao analisar o discurso e a experiência das mulheres e homens afrodescendentes de classe média em Bogotá, identificarei estereótipos e mecanismos do racismo sexualizado e do sexismo racializado. Trata-se de analisar a relação entre ser �um homem ou uma mulher negro-afro-colombiano� e ser �visto(a) como negro(a)�, mostrando às pessoas afrodescendentes na primeira instância como agentes, e não como vítimas, que contribuem tanto para a transformação quanto para a reprodução da racialização.


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