En este artículo se investiga cuál es el efecto de introducir una perspectiva actualizada de estructuración en los modelos de gobernanza derivados del marco de análisis del neoinstitucionalismo. Mi argumento central es que, en general, la forma como se ha introducido la dimensión estructural en estos modelos no tiene suficientemente en cuenta los desarrollos actuales del debate sobre estructuración y agencia en el pensamiento sociológico. Tener en cuenta estos desarrollos puede generar una perspectiva de análisis institucional multiagente que permite indagar de forma más adecuada los procesos de emergencia de estructuras de gobernanza orientadas a la regulación intersectorial de riesgos sociales (problemáticas públicas) en las que participan agentes tanto estatales como no estatales. Esto aportaría a la capacidad explicativa del modelo neoinstitucional al integrar explícitamente el problema de agencia social en el análisis de los procesos de emergencia de estructuras de gober nanza.
In this article, I undertake a theoretical study of the effects of introducing an updated perspective of structuration in governance models derived from the analytical framework of neo-institutionalism. My argument is that the way different authors have introduced the structural dimension in governance models derived from this framework, generally fails to take sufficient account of recent developments in the sociological debate on structuration and agency. To do so may lead to a multi-agent institutional analysis perspective, which permits us to question the development of governance structures aimed at the intersectorial regulation of social risks with the participation of state and non-state agents in a more suitable manner. This could improve the explanatory power of the neo-institutional framework by explicitly taking into account the problem of social agency in analyzing the emergence of said governance structures.
Neste artigo, pesquisa-se qual é o efeito de introduzir uma perspectiva atualizada de estruturação nos modelos de governança derivados do marco de análise do neoinstitucionalismo. Meu argumento central é que, em geral, a forma como se tem introduzido a dimensão estrutural nesses modelos não leva suficientemente em conta o desenvolvimento atual do debate sobre estruturação e agência no pensamento sociológico. Considerar esse desenvolvimento pode gerar uma perspectiva de análise institucional multiagente que permite indagar de forma mais adequada os processos de emergência de estruturas de governança orientadas à regulação intersetorial de riscos sociais (problemáticas públicas) das quais participam agentes tanto estatais quanto não estatais. Isso contribuiria à capacidade explicativa do modelo neoinstitucional ao integrar explicitamente o problema de agência social na análise dos processos de emergência de estruturas de governança.
© 2001-2024 Fundación Dialnet · Todos los derechos reservados