"Ninguna guerra en mi nombre": feminismo y estudios culturales en Latinoamérica

• Autores: María Teresa Garzón Martínez, Mónica Cejas, Merarit Viera, Luisa Fernanda Hernández Herse, Linda Daniela Villegas Mercado
• Localización: Nómadas, ISSN 0121-7550, ISSN-e 2539-4762, Nº. 40, 2014, págs. 159-173
• Idioma: español
• Títulos paralelos:
  • "No war in my name": feminism and cultural studies in Latin America
  • "Nenhuma guerra em meu nome": feminismo e estudos culturais na América Latina
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• Resumen
  • español

    Se presenta aquí una propuesta de lectura interesada, limitada, contextuada, desde una metodología de la sospecha, en la cual se examina la intersección entre feminismo y estudios culturales en Latinoamérica, con el objeto de contribuir a la discusión sobre la producción de conocimiento e intervención en países subalternos, y la responsabilidad que tienen al respecto las mujeres asumidas como feministas y cuyo locus de enunciación es la relación entre cultura y poder. Se afirma desde esta postura la vigencia de las prácticas intelectuales cuyo principio y fin es la transformación social.

  • English

    Using a suspicion based methodology, the paper proposes an interested, limited, contextualized analysis in which the intersection between feminism and cultural studies in Latin America is examined in order to contribute to the discussion over the production of knowledge and the intervention in subordinate countries, as well as over the responsibility held by women who consider themselves feminists, and whose locus of enunciation is the rapport between culture and power. From this point of view are state as being in force intellectual practices in which social transformation constitutes both the beginning and the end.

  • português

    Apresenta-se aqui uma proposta de leitura interessada, limitada, contextualizada, desde uma metodologia da suspeita, na qual se examina a intersecção entre feminismo e estudos culturais na América Latina, com o objetivo de contribuir à discussão sobre a produção de conhecimento e intervenção em países subalternos, e a responsabilidade que têm ao respeito às mulheres assumidas como feministas e cujo lócus de enunciação é a relação entre cultura e poder. Afirma-se desde esta postura a vigência das práticas intelectuais cujo princípio e fim é a transformação social.