Sinteticamente, este artigo pretende examinar como o contexto da modernidade propiciou o surgimento das fotografias de identificação enquanto constituinte de novas estratégias de poder. Se, hoje, tomadas fotográficas de criminosos são ato comum e rotineiro, destaca-se que essa prática não é nova, tendo iniciado no século XIX. Foi também naquele período que surgiram novos métodos de identificação, como o proposto por Bertillon.
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