La cooperación universitaria iberoamericana: entre la retórica y la incertidumbre.

• Autores: Jesús Sebastián
• Localización: Revista Iberoamericana de Educación, ISSN 1022-6508, ISSN-e 1681-5653, Vol. 61, Nº 1, 2013, págs. 45-58
• Idioma: español
• Títulos paralelos:
  • The Ibero-American university cooperation: between the rhetoric and the uncertainty.
  • A cooperação universitária ibero-americana entre a retórica e a incerteza.
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• Resumen
  • español

    El artículo describe el actual panorama de la cooperación internacional universitaria, cuyos ejes articuladores son la complementación de las capacidades, el fortalecimiento institucional y la internacionalización de las universidades. Se trata de una cooperación muy diversificada en cuanto a las modalidades y a los ámbitos geográficos, y su expansión ha contribuido a generar estrategias para incrementarla. Bajo la premisa de que no hay ámbito ni componente universitario que no pueda contemplar alguna modalidad de cooperación internacional y beneficiarse de las oportunidades que la misma ofrece, integrada en los objetivos de creación de capacidades y desarrollo institucional de una universidad, la presente aportación centra su atención en la cooperación universitaria en el ámbito iberoamericano. Esta última se da en una gran variedad de esquemas, de los que solamente unos pocos son estrictamente iberoamericanos, es decir, propiciados desde una institucionalidad iberoamericana; lo que ha llevado a diferenciar la cooperación iberoamericana estricta de la indirecta y de la autónoma. Finalmente, se analizan las potencialidades y el futuro de la cooperación iberoamericana, condicionado este último por diversos factores, entre ellos el menor peso de la dimensión iberoamericana, las crecientes asimetrías entre las universidades y la fatiga observada en los instrumentos de fomento de la cooperación.

  • English

    The article describes the current landscape of international university cooperation, whose articulators axes are the complementation of the capacities, institutional strengthening and the internationalization of universities. This is a very diversified cooperation regarding to the modalities and to geographical areas, and its expansion has contributed to generate strategies to increase it. Under the premise that there is no university scope or component that cannot contemplate some form of international cooperation and benefit from the opportunities it offers, integrated into the objectives of capacity building and institutional development of a university, this contribution focuses its attention on the university cooperation in the Ibero-american field. This last one occurs in a wide variety of schemas, of which only a few are strictly ibero-american, that is to say, fueled from ibero-american institutions; what has led to differentiate the strict Ibero-american cooperation from the indirect and the autonomous. Finally, we analyze the potential and the future of the ibero-american cooperation, the latter conditioned by a number of factors, including the lower weight of the ibero-american dimension, the growing asymmetries between the universities and the fatigue observed in the instruments for the promotion of cooperation.

  • português

    O artigo descreve o atual panorama da cooperação internacional universitária, cujos eixos articuladores são a complementação das capacidades, o fortalecimento institucional e a internacionalização das universidades. Trata-se de uma cooperação muito diversificada quanto às modalidades e aos âmbitos geográficos e sua expansão contribuiu para gerar estratégias a fim de incrementá-la. Sob a premissa de que não há âmbito nem componente universitário que não possa contemplar alguma modalidade de cooperação internacional e beneficiar-se das oportunidades que a mesma oferece, integrada nos objetivos de criação de capacidades e de desenvolvimento institucional de uma universidade, a presente contribuição centra sua atenção na cooperação universitária no âmbito ibero-americano. Esta última se dá em uma grande variedade de esquemas, dos quais somente uns poucos são estritamente ibero-americanos, isto é, propiciados a partir de uma institucionalidade ibero-americana; o que nos levou a diferenciar a cooperação ibero-americana estrita da indireta e da autônoma. Finalmente, analisam-se as potencialidades e o futuro da cooperação ibero-americana, condicionado este último por diversos fatores, entre eles o menor peso da dimensão ibero-americana, as crescentes assimetrias entre as universidades e a fatiga observada nos instrumentos de fomento da cooperação.