Following the republican revolution of October 5, 1910, to claim the women's suffrage became a topic of debate, involving women's organizations, politicians, parliamentarians (deputies and senators), governors, ministers, heads of government, Presidents of the Republic, judges and courts. The discussion lasted for sixteen years the 1st Republic and, at first, the rupture of powers was favorable to the suffragists' aspirations. Once the institutional situation was normalized, the disappointment came, at the refusal of the restricted voting rights for women.
Na sequência da revolução republicana de 5 de outubro de 1910, a reivindicação do sufrágio feminino tornou-se tema de debate, envolvendo o associativismo feminino, políticos, parlamentares (deputados e senadores), governantes, ministros, chefes de governo, Presidentes da República, juízes e tribunais. A discussão prolongou-se pelos dezasseis anos da I República e se, num primeiro momento, a rutura de poderes revelou-se favorável às aspirações sufragistas, normalizadas as instituições, sobreveio a deceção com a recusa do voto restrito para as mulheres.
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