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Parques “no papel” conservam?: o caso do Parque dos Pireneus em Goiás

    1. [1] Universidade Federal de Goiás

      Universidade Federal de Goiás

      Brasil

  • Localización: Boletim Goiano de Geografia, ISSN 0101-708X, ISSN-e 1984-8501, Vol. 34, Nº. 2, 2014 (Ejemplar dedicado a: mai/ago. 2014), págs. 295-310
  • Idioma: portugués
  • Enlaces
  • Resumen
    • No Brasil, são comuns Unidades de Conservação (UC) não consolidadas, habitualmente chamadas de “Unidades de Conservação no papel” ou “Parques de Papel”, já que foram criadas pelo poder público sem que houvessecontinuidade dos investimentos necessários à sua consolidação. O Parque dos Pireneus é uma delas, o que traz o questionamento: mesmo o Parque dos Pireneus sendo um “Parque no papel”, ele conserva? Para verificar essa hipótese, o presente estudo identificou as mudanças na cobertura e no uso do solo dentro e fora desseparque, antes e depois de sua criação, de 1985 a 2009. Os resultados mostraram que, apesar de ele não ter sido consolidado, nele houve mais proteção da vegetação nativa do que em seu entorno (APA), e que também houve regeneração de áreas anteriormente ocupadas por pastagem. Contudo, a proporção desses efeitos foi discreta, o que reitera a hipótese de que “Parques no papel” conservam, mas necessitam de maiores investimentos para cumprirem plenamente seus objetivos.Palavras-chave: Unidades de Conservação, mudanças no uso e cobertura do solo, desmatamento.


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