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Contribuições da geografia às políticas públicas: Território usado como condicionante dos programas de fitoterapia do sistema único de saúde (SUS)

    1. [1] Universidade Federal de Goiás

      Universidade Federal de Goiás

      Brasil

  • Localización: Boletim Goiano de Geografia, ISSN 0101-708X, ISSN-e 1984-8501, Vol. 34, Nº. 2, 2014 (Ejemplar dedicado a: mai/ago. 2014), págs. 381-397
  • Idioma: portugués
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  • Resumen
    • A política pública surgiu como subárea da ciência política e ferramental de ação do governo nos EUA e na Europa, na década de 1940. Iniciou-se no Brasil, com algumas especificidades, em meados dos anos de 1980 no contexto de redemocratização, mantendo, contudo, as linhas gerais e as principais características daquelasduas matrizes que lhe inspiraram: foco nas ações e nos ideários dos atores envolvidos; centralidade do Estado; multidisciplinaridade e análise das ações governamentais. Propõem-se aqui algumas contribuições da geografiaàs políticas públicas a partir da consideração do espaço geográfico como híbrido de materialidades e ações: além das ações, também condicionam as políticas os arranjos dos objetos no território. Ademais, o território é usadopor uma multiplicidade de atores, o que revela a multidimensionalidade do poder político e requer a apreciação não apenas da ação do Estado, mas dos atores não estatais na condução das políticas. O papel condicionante doterritório usado é aqui analisado a partir da política de adoção da fitoterapia (plantas medicinais e fitoterápicos) pelo Sistema Único de Saúde (SUS) em municípios de distintas regiões brasileiras.Palavras-chave: território usado, políticas públicas, fitoterapia, Sistema Único de Saúde.


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