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A Virtude da Prudência no Defensor Pacis de Marsílio de Pádua (1280-1324)

  • Autores: Sérgio Ricardo Strefling
  • Localización: Razão e fé: revista inter e transdisciplinar de teologia, filosofia e bioética, ISSN 1677-4043, Vol. 14, Nº. 2, 2012, págs. 37-54
  • Idioma: portugués
  • Texto completo no disponible (Saber más ...)
  • Resumen
    • Marsílio de Pádua (1280-1342), médico e filósofo, publicou em 1324 a obra do Defensor da paz. Trata-se de um dos mais importantes e controversos escritores do pensamento político medieval. O objetivo da política da teoria do filósofo paduano é promover a paz, entendida como a tranquilidade civil e esta só existe quando a cidade está organizada de forma racional. Retomando Aristóteles, Marsílio descreve a cidade como se animado ou ser vivo. Portanto, como as partes integrantes de um ser vivo deve ser em função de sua saúde, da mesma forma que as partes integrantes da cidade terá de ser organizado com a intenção de propiciar a tranquilidade aos seus habitantes. O governante (pars principans) é o mais importante, e, como tal, é indispensável ter a virtude da prudência. Este trabalho tem por objetivo analisar o significado de prudência em Marsílio, considerando as diversas vezes este termo é mencionado em seu trabalho. Por prudência, o autor do Defensor Pacis é mais aristotélica ou mais escolástica?


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