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Gadamer e a consumação da hermenêutica

  • Autores: Ernildo Stein
  • Localización: Problemata: Revista Internacional de Filosofía, ISSN-e 2236-8612, Vol. 5, Nº. 1, 2014, págs. 204-226
  • Idioma: portugués
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  • Resumen
    • Neste trabalho abordamos o problema da hermenêutica e sua relação com a fenomenologia levando-se em consideração as distinções destes conceitos e as influências e transformações que eles provocaram nos modos de pensar. O conceito de fenomenologia hermenêutica é compreendido aqui a partir do seu papel na apreensão de obras e autores anteriores vistos sob um novo aspecto e sua influência na recepção de autores atuais e posteriores. Dois fatores são ressaltados, a integração da hermenêutica em posições filosóficas receptivas a ela sem que isto lhes altere suas características predominantes e, a própria predominância da hermenêutica ao inaugurar novos estilos de análises. Compreendemos a hermenêutica não como um ataque à razão, mas como um modo de análise que considera os aspectos históricos relacionados às tentativas de fundamentação do conhecimento. As noções heideggeriana e gadameriana de hermenêutica são contrapostas com vistas a mostrar a universalização deste conceito proposta por Gadamer ao adjetivá-la como filosófica. Embora Gadamer seja influenciado por Heidegger em sua reflexão sobre a hermenêutica, sua análise o leva a um distanciamento da postura transcendental, resultando numa postura original e própria ao aproximar as posições filosóficas incompatíveis de Hegel e Heidegger. O sentido de “consumação” aplicado ao conceito de hermenêutica proposto por Gadamer visa mostrar que a obra Verdade e Método é resultante da aproximação de diferentes posições históricas e conceitos de hermenêutica. 


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