Brasil
The banking sector has undergone many changes involving the acquisition of new individual competencies in the qualification contained in a context characterized by multiple pressures that contribute to the wear and imbalance between the individual and their work environment. Facing this scenario, the support work emerges as a phenomenon of great importance, and this study aims to analyze the perception of employees and managers in the banking sector in relation to social support and organizational work, associated forms of contribution, recovery and support received by social networks and the organization itself. Through an in-depth survey, characterized as a type of research that not only make use of questionnaires, also uses personal interviews to better understand this phenomenon, 332 employees were investigated and nine managers, who were administered questionnaires and interviews drawn from the models EPSST and EPSO. The results which exhibit a higher incidence were attributed to the Informational Social Support, while the lower priority relates to emotional social support. Regarding Organizational Support this had the lowest incidence rate, when compared to the types of social support at work. In this sense the study progressed in line understanding of the issues involved in labor relations associated with social and organizational support, expanding the investigation into what the employees themselves and understand how experience the work support.
O setor bancário vem sofrendo inúmeras transformações que implicam na aquisição de novas competências individuais, na qualificação profissional constante, em um contexto caracterizado por inúmeras pressões que contribuem com o desgaste e o desequilíbrio entre o indivíduo e seu ambiente laboral. Frente a este cenário, o suporte no trabalho emerge como um fenômeno de grande relevância, sendo o objetivo deste estudo analisar a percepção dos colaboradores e gestores do setor bancário em relação ao suporte social e organizacional no trabalho, associados as formas de contribuição, valorização e apoio recebidos pelas redes sociais e pela própria organização. Através de uma survey em profundidade, caracterizada como um tipo de pesquisa que além de valer-se da aplicação de questionários, também utiliza entrevistas pessoais para a melhor compreensão do fenômeno, foram investigados 332 colaboradores e 9 gestores, aos quais foram aplicados questionários e entrevistas elaborados a partir dos modelos EPSST e EPSO. Os resultados expõem que a maior incidência foi atribuída ao Suporte Social Informacional, enquanto a menor prioridade refere-se ao Suporte Social Emocional. Em relação ao Suporte Organizacional este apresentou o menor nível de incidência, quando comparado aos tipos de Suporte Social no Trabalho. Nesse sentido esse estudo avançou na linha de entendimento acerca dos aspectos envolvidos nas relações de trabalho associados ao suporte social e organizacional, ampliando as investigações sobre o que os próprios colaboradores entendem e como vivenciam o suporte no trabalho.
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