O texto parte da explosão urbana verificada no século XIX, em meio ao capitalismo industrial emergente e sua degenerescência, para alcançar o projeto hegemônico do urbanismo modernista que se pretende solução definitiva para as sociedades, legislando todos os espaços, normatizando todas as formas de ocupação e disciplinando os corpos e almas dos habitantes das cidades. Aborda, então, alguns impasses colocados pelo modelo de cidade moderna no Brasil e suas configurações no mundo globalizado.
© 2001-2024 Fundación Dialnet · Todos los derechos reservados