Este artigo tem como mote a caracterização da política energética do Brasil na década de 1970, enfatizando as discussões entre especialistas e governo brasileiro suscitadas sobre as opções de fontes energéticas e a questão ambiental. A matriz energética no país neste período, tanto se consolidava pelo uso intensivo do petróleo e das hidrelétricas, quanto buscava se expandir ao investir no álcool e nas usinas nucleares. Tais fontes eram questionadas por especialistas brasileiros quanto aos encaminhamentos e decisões que a política nacional adotava, além de serem criticadas internamente e externamente pelos problemas ambientais que causavam.
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