Ayuda
Ir al contenido

Dialnet


Vagueza e Indeterminação na noção de história de Arendt

    1. [1] Universidade Estadual Paulista "Júlio de Mesquita Filho"/ASSIS
  • Localización: Territórios e Fronteiras, ISSN-e 1984-9036, Vol. 5, Nº. 1, 2012 (Ejemplar dedicado a: Dossiê Temático: "História e Historiografia"), págs. 3-20
  • Idioma: portugués
  • Enlaces
  • Resumen
    • O objetivo deste artigo é expor o pensamento de Hannah Arendt sobre a narrativa histórica, conforme a leitura das teorias da cognição e do signo de Peirce. Não se trata de paralelismo categórico, mas de realçar certa aproximação no modo de conceber o pensamento e a linguagem. Para ambos, a comunicação é fator importante na constituição de seus pensamentos. Enquanto um possui interesses mais amplos, o outro dirige seus esforços para o convívio humano, para a política e a história. No entanto, os dois autores estão de acordo quanto ao caráter falível de nossas opiniões, além de rejeitarem as filosofias tradicionais, defensoras de esquemas transcendentais, os quais são impostos, calando a experiência, fonte de nossas opiniões. Essa proposta, de buscar na experiência a origem das opiniões, ou interpretações, sem contar com regras transcendentais, mas com a comunidade, é que confere o caráter de indeterminação às narrativas. Elas não escapam dos fatores temporais e sociais. Portanto, estão sujeitas àquilo que lhes confere legitimidade, ou seja, à liberdade.


Fundación Dialnet

Dialnet Plus

  • Más información sobre Dialnet Plus

Opciones de compartir

Opciones de entorno