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Um território a ser defendido: Corpos, gênero e ditaduras

    1. [1] Universidade Federal de Santa Catarina

      Universidade Federal de Santa Catarina

      Brasil

  • Localización: Revista de História Comparada, ISSN-e 1981-383X, Vol. 3, Nº. 2, 2009, págs. 66-87
  • Idioma: portugués
  • Enlaces
  • Resumen
    • Pensar as ditaduras militares nos países do hoje denominado Cone Sul nos remete a relatos sobre manifestações, sequestros, prisões, torturas e mortes. Ao observar a atuação de mulheres e as relações de gênero que perpassam essas décadas, podemos ver seus corpos como campos simbólicos dentro da resistência, armada ou não; ambiguamente, eles representam também territórios a se defender. Partindo dos relatos de duas argentinas, duas brasileiras e uma boliviana que estiveram nas ruas, na clandestinidade ou na prisão, proponho uma reflexão sobre a instrumentalização dos corpos, por elas e pelo aparato militar repressivo. Ao mesmo tempo, essas mulheres tiveram contato com os ideais feministas que ganhavam visibilidade e acabaram por gerar sua dupla militância. O uso da história comparada como meio de apreensão dessas práticas pode ajudar a iluminar outros aspectos de trajetórias, ao mesmo tempo semelhantes e distintas.


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