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As subjetividades (de)formadoras e (trans)formadoras de Carolina Maria de Jesus

  • Autores: Maria Madalena Magnabosco
  • Localización: Estudos de Literatura Brasileira Contemporânea, ISSN 1518-0158, ISSN-e 2316-4018, Nº. 22, 2003 (Ejemplar dedicado a: Sujeito e espaço social), págs. 85-93
  • Idioma: portugués
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  • Resumen
    • Um dos dilemas da representação exposto nesse trabalho é a questão da narrativa testemunhal enunciar – pelas diversas posições do sujeito do feminino – versões flutuantes, proliferantes e desestabilizadoras do gênero e das rígidas conceituações sobre a mulher escritora. Mediante essas desestabilizações, os testemunhos narrativos realizados nos diários de Carolina Maria de Jesus são construções discursivas que trabalham o gênero em sua versão mulher negra, escritora e intempestiva e não a mulher negra, escritora e intempestiva como a única versão do gênero. Assim, as narrativas testemunhais conseguem realizar uma re-elaboração alquímica dos saberes do gênero, os quais encontram na escrita um modo de transformação através da desinstitucionalização de uma linguagem que convida a novas composições e (des-) constrói diferenciadas subjetividades.  


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